Queria que o vento varresse o passado
E trouxesse meu amor de volta, sorrindo, para mim;
Que viesse de mansinho,
Mas em alerta como quem resgata um náufrago.
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Que ao me socorrer me abraçasse forte
Para que o amor não se perdesse novamente.
Em silêncio, um cafuné e um profundo olhar;
Em sussurros, gemidos de prazer e carinho no céu da boca.
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Ah, aquela mão a dedilhar a minha...
Aquele jeito dengoso de me namorar...
Hum... beijo macio, suave sedução...
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Queria ser capaz de controlar meu próprio coração,
Há tanta saudade de amor aqui dentro
Parece que a porta se fechou de vez...
Um comentário:
Para te deixar feliz vim fazer um agradinho no teu blog. E não é que tá bonitinho este último texto? Os outros não li ainda, mas depois te conto. Beijão
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