O sexo é o amálgama
De corpos que combinam fluidos
E trocam intimidades,
É a profusão caótica e selvagem
Que libera libido latente
Pelo suor mesclado ao orgásmico
Suspiro dos poros púrpuros
De constante atrito das energias que explodem
Em estrondos estridentes, gemidos ardentes,
Frutos de implosivos prazeres lascivos...
O sexo é vida e morte, devorar e plantar,
É verdade e entrega, mesmo de quem nega
O sabor do pecado amado pela
Penetração dos mistérios do corpo
E suavidade suada da alma...
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