Às vezes, me perco em pensamentos,
Choro entre papéis e canetas
Sentindo minha alma iludida;
O sofrimento que me implora
Por rimas perfeitas que aflorem minha vida;
Os meus olhos são cegos
Que vagam nas minhas memórias,
Minha boca é buraco que sepulta
Os desejos reprimidos
E quando nunca sei o que fazer,
Só sei que preciso rabiscar um pedaço de papel
Porque algo me corroe por dentro
E eu não consigo descrever...
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